Esperar até o prazo final das convenções entre julho e agosto para ter uma definição do PP nunca foi uma opção no Palácio das Princesas. Desde que o presidente estadual do PP, Eduardo da Fonte, anunciou sua insatisfação com o espaço do partido e estabeleceu uma reunião para definir sua permanência na base governista, o clima de tensionamento somente fez crescer. Nesta semana, uma conversa foi feita no sentido de cobrar os progressistas por uma definição da legenda nas eleições majoritárias.
O fato do aliado esticar a corda não é bem visto desde o começo pelo partido e por aliados da Frente Popular, que cobram os espaços ocupados pela legenda no Governo. O impasse acabou fazendo com que a paciência com a situação tenha chegado ao limite. “Não dá pra ficar esperando o PP. Há uma cobrança no sentido de definir essa posição logo, não em cima do prazo das convenções”, revela uma fonte socialista. Diante do impasse, uma ala do partido já se manifesta nos bastidores no sentido de permanecer na base governista e apoiar a pré-candidatura ao Governo do Estado do deputado federal Danilo Cabral (PSB).
O sentimento nas hostes socialistas é de que o CNPJ do partido pode até deixar a base governista, mas a legenda sairá dividida, minimizando o impacto da dissidência. “Já teve várias manifestações de pessoas que querem ficar. Se sair, sai um pedaço, mas fica outro para enfraquecer o lado que está rompendo”, avaliou uma fonte palaciana em reserva. Socialistas apontam que a situação é diferente em relação ao presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira. A leitura nos bastidores do Palácio é de que o Avante está mais perto de ficar na Frente Popular e não tem adotado uma movimentação tão agressiva quanto o PP. Contudo, a Frente Popular não pretende esticar ainda mais essa corda, o que exigirá uma definição nos próximos dias.
*Radar Político365 com informações da Folha de Pernambuco.
Esperar até o prazo final das convenções entre julho e agosto para ter uma definição do PP nunca foi uma opção no Palácio das Princesas. Desde que o presidente estadual do PP, Eduardo da Fonte, anunciou sua insatisfação com o espaço do partido e estabeleceu uma reunião para definir sua permanência na base governista, o clima de tensionamento somente fez crescer. Nesta semana, uma conversa foi feita no sentido de cobrar os progressistas por uma definição da legenda nas eleições majoritárias.
O fato do aliado esticar a corda não é bem visto desde o começo pelo partido e por aliados da Frente Popular, que cobram os espaços ocupados pela legenda no Governo. O impasse acabou fazendo com que a paciência com a situação tenha chegado ao limite. “Não dá pra ficar esperando o PP. Há uma cobrança no sentido de definir essa posição logo, não em cima do prazo das convenções”, revela uma fonte socialista. Diante do impasse, uma ala do partido já se manifesta nos bastidores no sentido de permanecer na base governista e apoiar a pré-candidatura ao Governo do Estado do deputado federal Danilo Cabral (PSB).
O sentimento nas hostes socialistas é de que o CNPJ do partido pode até deixar a base governista, mas a legenda sairá dividida, minimizando o impacto da dissidência. “Já teve várias manifestações de pessoas que querem ficar. Se sair, sai um pedaço, mas fica outro para enfraquecer o lado que está rompendo”, avaliou uma fonte palaciana em reserva. Socialistas apontam que a situação é diferente em relação ao presidente estadual do Avante, Sebastião Oliveira. A leitura nos bastidores do Palácio é de que o Avante está mais perto de ficar na Frente Popular e não tem adotado uma movimentação tão agressiva quanto o PP. Contudo, a Frente Popular não pretende esticar ainda mais essa corda, o que exigirá uma definição nos próximos dias.
*Radar Político365 com informações da Folha de Pernambuco.
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