Diante de números da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que revelam que mais da metade da população de Pernambuco (50,32%) vive na pobreza; ou do IBGE, que mostram que mais de 1 milhão de pernambucanos estão na extrema pobreza, a pré-candidata a governadora Raquel Lyra (PSDB) culpou a gestão do governador Paulo Câmara (PSB) pelo cenário e disse que, se for eleita em outubro, o combate às desigualdades estará no centro das prioridades do seu governo.
Para a ex-prefeita de Caruaru, a deterioração do mercado de trabalho, agravada pela pandemia, e a ineficácia de políticas públicas por parte do Governo do Estado, colocaram Pernambuco na situação em que se encontra atualmente. “A face mais evidente disto está no crescimento da fome e da população em situação de rua”, destaca a postulante a governadora.
Para a área, Raquel defende ações estruturadoras, como programas de qualificação profissional e a ampliação do investimento público, para estimular a geração de empregos, mas alerta que o estado tem a obrigação de atender, emergencialmente, os mais vulneráveis. Na visão da tucana, o Executivo estadual tem sido omisso no cuidado à parcela mais vulnerável da população pernambucana.
A ex-gestora se diz favorável a políticas públicas integradas, com o atendimento em várias dimensões, do suporte às necessidades mais básicas até ações que mudem verdadeiramente a vida dessas pessoas. Como prefeita, Raquel disse que conseguiu realizar ações relevantes voltadas à população em situação de rua, como o Espaço de Acolhimento Emergencial para Adultos e Famílias em Situação de Rua e duas Casas de Passagem.
“O trabalho deu certo em Caruaru porque mudou a vida das pessoas, e dará certo também no estado. Esse é um compromisso que assumo com os pernambucanos”, observa.
Atualmente em fase de produção do seu programa de governo, Raquel já propôs o programa Bom Prato Pernambucano, que oferecerá alimentação de qualidade, com alto valor nutritivo, em todas as regiões de Pernambuco. “É preciso uma ação estruturadora, de segurança alimentar, que atenda a essas pessoas com dignidade”, detalha. A ideia é que o Bom Prato Pernambucano tenha restaurantes populares móveis e fixos em todas as regiões do Estado.
De acordo com a equipe da pré-candidata, durante os mais de 5 anos em que Raquel esteve à frente da Prefeitura de Caruaru, foram realizados “456.234 atendimentos nos dez Cras e nos dois Creas do município, dos quais 83.704 por meio de visitas domiciliares, visando à prevenção da ocorrência de situações de vulnerabilidade social e risco nos territórios e fortalecimento do trabalho social com famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social por violação de direitos”.
Também durante a gestão da tucana, “a rede socioassistencial foi fortalecida e ampliada com a abertura de novos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, pontos descentralizados de atendimento do CADÚnico, facilitando o acesso aos serviços de assistência”.
A equipe de Raquel Lyra chama atenção, ainda, para a visibilidade dada à população de rua enquanto ela foi prefeita, através dos atendimentos pelos serviços de referência, como o Centro Pop. Também foi criado um novo Acolhimento Institucional para Pessoas em Situação de Rua, dobrando a capacidade de oferta por parte do município, e servidas 500 refeições por dia para essas pessoas.
*Radar Político 365 com informações do Jornal do Commercio/PE.
Diante de números da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que revelam que mais da metade da população de Pernambuco (50,32%) vive na pobreza; ou do IBGE, que mostram que mais de 1 milhão de pernambucanos estão na extrema pobreza, a pré-candidata a governadora Raquel Lyra (PSDB) culpou a gestão do governador Paulo Câmara (PSB) pelo cenário e disse que, se for eleita em outubro, o combate às desigualdades estará no centro das prioridades do seu governo.
Para a ex-prefeita de Caruaru, a deterioração do mercado de trabalho, agravada pela pandemia, e a ineficácia de políticas públicas por parte do Governo do Estado, colocaram Pernambuco na situação em que se encontra atualmente. “A face mais evidente disto está no crescimento da fome e da população em situação de rua”, destaca a postulante a governadora.
Para a área, Raquel defende ações estruturadoras, como programas de qualificação profissional e a ampliação do investimento público, para estimular a geração de empregos, mas alerta que o estado tem a obrigação de atender, emergencialmente, os mais vulneráveis. Na visão da tucana, o Executivo estadual tem sido omisso no cuidado à parcela mais vulnerável da população pernambucana.
A ex-gestora se diz favorável a políticas públicas integradas, com o atendimento em várias dimensões, do suporte às necessidades mais básicas até ações que mudem verdadeiramente a vida dessas pessoas. Como prefeita, Raquel disse que conseguiu realizar ações relevantes voltadas à população em situação de rua, como o Espaço de Acolhimento Emergencial para Adultos e Famílias em Situação de Rua e duas Casas de Passagem.
“O trabalho deu certo em Caruaru porque mudou a vida das pessoas, e dará certo também no estado. Esse é um compromisso que assumo com os pernambucanos”, observa.
Atualmente em fase de produção do seu programa de governo, Raquel já propôs o programa Bom Prato Pernambucano, que oferecerá alimentação de qualidade, com alto valor nutritivo, em todas as regiões de Pernambuco. “É preciso uma ação estruturadora, de segurança alimentar, que atenda a essas pessoas com dignidade”, detalha. A ideia é que o Bom Prato Pernambucano tenha restaurantes populares móveis e fixos em todas as regiões do Estado.
De acordo com a equipe da pré-candidata, durante os mais de 5 anos em que Raquel esteve à frente da Prefeitura de Caruaru, foram realizados “456.234 atendimentos nos dez Cras e nos dois Creas do município, dos quais 83.704 por meio de visitas domiciliares, visando à prevenção da ocorrência de situações de vulnerabilidade social e risco nos territórios e fortalecimento do trabalho social com famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social por violação de direitos”.
Também durante a gestão da tucana, “a rede socioassistencial foi fortalecida e ampliada com a abertura de novos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, pontos descentralizados de atendimento do CADÚnico, facilitando o acesso aos serviços de assistência”.
A equipe de Raquel Lyra chama atenção, ainda, para a visibilidade dada à população de rua enquanto ela foi prefeita, através dos atendimentos pelos serviços de referência, como o Centro Pop. Também foi criado um novo Acolhimento Institucional para Pessoas em Situação de Rua, dobrando a capacidade de oferta por parte do município, e servidas 500 refeições por dia para essas pessoas.
*Radar Político 365 com informações do Jornal do Commercio/PE.
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