Uma animação com cenas de espancamento e trabalho infantil se encontrava com classificação livre na plataforma de streaming Amazon Prime. Após reclamações e alertas aos pais nas redes sociais, a produção, que se chama Meu Amigo Ninja (2018), teve a censura alterada para 14 anos e, posteriormente, acabou removida do catálogo.
A obra, que estava nas editorias de “comédia, animação, infantil e excitante”, retrata uma fábrica ilegal de bonecas na Tailândia, onde crianças são exploradas por um empresário. Já nos quatro primeiros minutos, uma delas é espancada a pauladas até a morte.
Na sequência, uma das bonecas produzidas na fábrica ganha vida e vai até a Dinamarca, pedindo a ajuda de um menino para se vingar.
A blogueira Tath Uchôa advertiu os pais sobre o conteúdo, ponderando que, embora o filme traga uma crítica social, ele não é apropriado para o público infantil.
– Como isso está livre para as crianças? Olha que absurdo isso! A gente precisa cuidar do conteúdo que nossas crianças estão assistindo. É claro que isso é uma crítica social gigantesca, e tá certo, a gente sabe que é uma realidade. Mas as nossas crianças ainda não tem discernimento para entender o que está acontecendo aí, sabe. Não deveria ser uma classificação livre – observou.
Atualmente, porém, caso o usuário tente acessar o filme, a plataforma exibe a mensagem de que “no momento, este vídeo está indisponível em sua localidade”.
Uma animação com cenas de espancamento e trabalho infantil se encontrava com classificação livre na plataforma de streaming Amazon Prime. Após reclamações e alertas aos pais nas redes sociais, a produção, que se chama Meu Amigo Ninja (2018), teve a censura alterada para 14 anos e, posteriormente, acabou removida do catálogo.
A obra, que estava nas editorias de “comédia, animação, infantil e excitante”, retrata uma fábrica ilegal de bonecas na Tailândia, onde crianças são exploradas por um empresário. Já nos quatro primeiros minutos, uma delas é espancada a pauladas até a morte.
Na sequência, uma das bonecas produzidas na fábrica ganha vida e vai até a Dinamarca, pedindo a ajuda de um menino para se vingar.
A blogueira Tath Uchôa advertiu os pais sobre o conteúdo, ponderando que, embora o filme traga uma crítica social, ele não é apropriado para o público infantil.
– Como isso está livre para as crianças? Olha que absurdo isso! A gente precisa cuidar do conteúdo que nossas crianças estão assistindo. É claro que isso é uma crítica social gigantesca, e tá certo, a gente sabe que é uma realidade. Mas as nossas crianças ainda não tem discernimento para entender o que está acontecendo aí, sabe. Não deveria ser uma classificação livre – observou.
Atualmente, porém, caso o usuário tente acessar o filme, a plataforma exibe a mensagem de que “no momento, este vídeo está indisponível em sua localidade”.
Alexandre Almeida é jornalista profissional (DRT 7742/PE) e editor do portal Radar Político365. Possui experiência como ex-consultor de políticas públicas de juventude para a UNESCO e IBICT, além de ter atuado como assessor parlamentar na Assembleia Legislativa de Pernambuco.
