Indicado para comandar a Procuradoria Geral da República (PGR) nos próximos dois anos, Paulo Gonet deverá passar por isso uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado um tanto quanto tranquila, conforme líderes partidários ouvidos por este site.
A expectativa é de que Gonet tenha maiores embates com integrantes da própria base do governo. O indicado à PGR deve se debruçar sobre questionamentos de parlamentares do PSB e PT relacionados àindependência do Ministério Público e por suas manifestações consideradas conservadoras.
Gonet não era o favorito dos petistas para ocupar a vaga aberta por Augusto Aras. Considerado “independente demais”, o subprocurador é tido, até hoje, como uma possível ameaça aos petistas. O receio dos integrantes do partido é que ele repita o modelo de gestão de Rodrigo Janot.
Apesar disso, a expectativa é de que ele tenha uma aprovação relativamente simples no Senado. Durante a campanha, Gonet contou com a ajuda de dois importantes cabos eleitorais: os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
Nas contas governistas, Gonet pode ter até 60 votos no plenário do Senado; nas contas mais conservadoras, o subprocurador – que atuou para tornar Jair Bolsonaro inelegível – teria aproximadamente 55 votos.
A sabatina está marcada para as 10h e ocorrerá paralelamente à de Flávio Dino, este indicado para o STF.
Fonte: O Antagonista
Indicado para comandar a Procuradoria Geral da República (PGR) nos próximos dois anos, Paulo Gonet deverá passar por isso uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado um tanto quanto tranquila, conforme líderes partidários ouvidos por este site.
A expectativa é de que Gonet tenha maiores embates com integrantes da própria base do governo. O indicado à PGR deve se debruçar sobre questionamentos de parlamentares do PSB e PT relacionados àindependência do Ministério Público e por suas manifestações consideradas conservadoras.
Gonet não era o favorito dos petistas para ocupar a vaga aberta por Augusto Aras. Considerado “independente demais”, o subprocurador é tido, até hoje, como uma possível ameaça aos petistas. O receio dos integrantes do partido é que ele repita o modelo de gestão de Rodrigo Janot.
Apesar disso, a expectativa é de que ele tenha uma aprovação relativamente simples no Senado. Durante a campanha, Gonet contou com a ajuda de dois importantes cabos eleitorais: os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
Nas contas governistas, Gonet pode ter até 60 votos no plenário do Senado; nas contas mais conservadoras, o subprocurador – que atuou para tornar Jair Bolsonaro inelegível – teria aproximadamente 55 votos.
A sabatina está marcada para as 10h e ocorrerá paralelamente à de Flávio Dino, este indicado para o STF.
Fonte: O Antagonista
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