O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recusou-se a comparecer à Cúpula da Paz na Ucrânia, que será realizada nos dias 15 e 16 de junho, na Suíça.
O presidente Lula foi convidado para o evento presencial tanto pelo chanceler do país, Ignacio Cassis, quanto pelo presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky.
Como um dos principais líderes do Sul Global, Lula foi fortemente cortejado pelos suíços. Tanto suíços como ucranianos desejam a presença no evento de importantes líderes do chamado Sul Global a fim de tentar reverter a tendência desses países em se alinhar à Rússia, como é o caso do Brasil, que está cada vez mais próxima do ditador Vladimir Putin.
Zelensky, em particular, tem tentado se aproximar de presidentes da América Latina, África e Ásia.
O chanceler suíço Cassis insistiu muito na presença do presidente brasileiro no encontro, reconhecendo a importância não apenas do Brasil mas também sua influência entre as nações em desenvolvimento.
Entre os convidados também estão a China, a África do Sul e outras dezenas de nações. A Rússia, no entanto, foi excluída do evento.
Lula e Vieira se reuniram esta semana, segundo fontes diplomáticas brasileiras, e decidiram que a delegação que vai representar o país na cúpula não será chefiada pelo presidente. Não foi definido ainda, no entanto, quem ocupará esse papel.
Na avaliação de Lula e do Itamaraty, não faz sentido a participação do líder brasileiro em uma cúpula que não envolve os dois lados em conflito.
A diplomacia brasileira insiste na necessidade de negociações para a paz, mas uma negociação favorável aos invasores russos.
Lula já deu várias declarações controversas sobre o conflito, inclusive uma na qual disse que o governo de Kiev, vítima da invasão, também era responsável pela guerra. Em outra ocasião, disse que o apoio ocidental aos ucranianos estava apenas prolongando o conflito. Ou seja, Lula propagandeia a versão do Kremlin acerca da guerra.
A Suíça informou na quarta-feira, 15 de maio, que mais de 50 países já confirmaram presença na cúpula, mas não informou quantos chefes de Estado devem comparecer.
Fonte: O Antagonista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recusou-se a comparecer à Cúpula da Paz na Ucrânia, que será realizada nos dias 15 e 16 de junho, na Suíça.
O presidente Lula foi convidado para o evento presencial tanto pelo chanceler do país, Ignacio Cassis, quanto pelo presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky.
Como um dos principais líderes do Sul Global, Lula foi fortemente cortejado pelos suíços. Tanto suíços como ucranianos desejam a presença no evento de importantes líderes do chamado Sul Global a fim de tentar reverter a tendência desses países em se alinhar à Rússia, como é o caso do Brasil, que está cada vez mais próxima do ditador Vladimir Putin.
Zelensky, em particular, tem tentado se aproximar de presidentes da América Latina, África e Ásia.
O chanceler suíço Cassis insistiu muito na presença do presidente brasileiro no encontro, reconhecendo a importância não apenas do Brasil mas também sua influência entre as nações em desenvolvimento.
Entre os convidados também estão a China, a África do Sul e outras dezenas de nações. A Rússia, no entanto, foi excluída do evento.
Lula e Vieira se reuniram esta semana, segundo fontes diplomáticas brasileiras, e decidiram que a delegação que vai representar o país na cúpula não será chefiada pelo presidente. Não foi definido ainda, no entanto, quem ocupará esse papel.
Na avaliação de Lula e do Itamaraty, não faz sentido a participação do líder brasileiro em uma cúpula que não envolve os dois lados em conflito.
A diplomacia brasileira insiste na necessidade de negociações para a paz, mas uma negociação favorável aos invasores russos.
Lula já deu várias declarações controversas sobre o conflito, inclusive uma na qual disse que o governo de Kiev, vítima da invasão, também era responsável pela guerra. Em outra ocasião, disse que o apoio ocidental aos ucranianos estava apenas prolongando o conflito. Ou seja, Lula propagandeia a versão do Kremlin acerca da guerra.
A Suíça informou na quarta-feira, 15 de maio, que mais de 50 países já confirmaram presença na cúpula, mas não informou quantos chefes de Estado devem comparecer.
Fonte: O Antagonista.