Neste sábado (20), o Serviço Secreto dos Estados Unidos admitiu ter recusado pedidos de recursos federais adicionais feitos pela equipe de segurança do ex-presidente Donald Trump nos dois anos que antecederam a tentativa de assassinato dele. Antes, a agência tinha dito que não negou as solicitações de segurança.
Após Trump ter sido alvo de uma tentativa de assassinato, durante um comício no último dia 13, o Serviço Secreto enfrentou acusações de republicanos e autoridades policiais anônimas de que havia recusado pedidos de agentes adicionais para proteger os comícios do ex-presidente.
No último domingo (14), Anthony Guglielmi, porta-voz do Serviço Secreto, rebateu as críticas e disse que havia “uma afirmação falsa de que um membro da equipe do ex-presidente solicitou recursos adicionais e que eles foram rejeitados”.
Porém, neste sábado, Guglielmi falou que o Serviço Secreto havia recusado alguns pedidos de ativos de segurança federais adicionais para Trump. Duas fontes falaram, sob condição de anonimato, que a campanha do republicano estava buscando recursos adicionais durante a maior parte do tempo em que o ex-presidente estava fora do cargo.
— Os pedidos negados de recursos adicionais não eram especificamente para o comício em Butler — disse Guglielmi.
Ele apontou ainda que a agência federal é limitada na quantidade de recursos que pode despachar para eventos. As informações são dos jornais The New York Times e O Globo.
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