“Hoje, a gente tem uma definição, inclusive já anunciada isso, e aqui eu reforço, de fazer um processo gradual de armamento da guarda. E eu quero deixar um parênteses aqui importante. Eu não acho que arma é a grande solução para segurança, não. Tanto é que a gente vai fazer isso de forma pontual e gradual com sistemas de controle, implantando o bodycam, sistemas de treinamento. Então, o primeiro passo é o treinamento para os guardas que vão passar a ter, que começaram pelo GTO, que é o Grupo Tático Operacional da guarda”, afirmou o candidato.
“E a gente vai ter também um mecanismo rigoroso de treinamento e, pelo menos, seis meses de treinamento. A partir daí, começa o processo de armamento desses agentes específicos. Então, a gente entende que é preciso, sim, complementar e ter, sobretudo, em territórios que demandem mais essa presença ostensiva e lembrando o papel primordial da guarda, que é o papel patrimonial”, disse.
“Então, é importante a gente deixar isso claro para as pessoas não confundirem. A distribuição que existe, o poder de polícia é conferido não à guarda, é conferido às polícias civil e militar. E isso é sob responsabilidade do governo estadual. O nosso papel é primordial, cidadão e patrimonial. Então, o nosso foco específico é esse para não criar nenhum tipo de confusão na cabeça das pessoas que estão ouvindo”, declarou.
Do g1
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