O principal líder do Hamas e principal negociador dessa organização terrorista no Catar, Khalil al-Hayya, elogiou o massacre de 7 de outubro contra israelenses como uma grande conquista e sugeriu uma repetição.
Em 7 de outubro, terroristas do Hamas assassinaram 1.200 israelenses e sequestraram cerca de 250 outros, desencadeando a guerra em Gaza.
Khalil al-Hayya descreveu esse massacre, o mais mortal de judeus em um único dia desde o Holocausto, como uma “conquista militar” e “uma fonte de orgulho para o nosso povo que será passada de geração em geração”.
O comentário foi feito na quarta-feira, 15 de janeiro, em um discurso televisionado no Catar, no qual o líder do Hamas também classificou de “momento histórico” o acordo de cessar-fogo negociado sob sua liderança.
O principal negociador do Hamas disse ainda que, apesar de pedir o fim da guerra, o grupo continuaria buscando a destruição de Israel e que sua “bússola” continuaria sendo a conquista de Jerusalém.
Al-Hayya acusou Israel de cometer o “pior genocídio da era moderna” na faixa de Gaza e prometeu que os crimes não seriam esquecidos nem perdoados.
Ele exaltou o papel do Hamas como “resistência” e elogiou o apoio de grupos terroristas aliados como o Hezbollah e os Houthis, em suas ações contra Israel.
Implementação do acordo
Apesar de uma disputa sobre os detalhes do acordo de cessar-fogo na guerra de Gaza, o governo dos EUA assume que o cronograma será cumprido:
“Estou confiante, e espero realmente que a implementação comece no domingo, como dissemos”, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista coletiva em Washington.
O principal líder do Hamas e principal negociador dessa organização terrorista no Catar, Khalil al-Hayya, elogiou o massacre de 7 de outubro contra israelenses como uma grande conquista e sugeriu uma repetição.Em 7 de outubro, terroristas do Hamas assassinaram 1.200 israelenses e sequestraram cerca de 250 outros, desencadeando a guerra em Gaza.
Khalil al-Hayya descreveu esse massacre, o mais mortal de judeus em um único dia desde o Holocausto, como uma “conquista militar” e “uma fonte de orgulho para o nosso povo que será passada de geração em geração”
O comentário foi feito na quarta-feira, 15 de janeiro, em um discurso televisionado no Catar, no qual o líder do Hamas também classificou de “momento histórico” o acordo de cessar-fogo negociado sob sua liderança.
O principal negociador do Hamas disse ainda que, apesar de pedir o fim da guerra, o grupo continuaria buscando a destruição de Israel e que sua “bússola” continuaria sendo a conquista de Jerusalém.
Al-Hayya acusou Israel de cometer o “pior genocídio da era moderna” na faixa de Gaza e prometeu que os crimes não seriam esquecidos nem perdoados.
Ele exaltou o papel do Hamas como “resistência” e elogiou o apoio de grupos terroristas aliados como o Hezbollah e os Houthis, em suas ações contra Israel.
Implementação do acordo
Apesar de uma disputa sobre os detalhes do acordo de cessar-fogo na guerra de Gaza, o governo dos EUA assume que o cronograma será cumprido:
“Estou confiante, e espero realmente que a implementação comece no domingo, como dissemos”, disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista coletiva em Washington.
Na quarta-feira, 15, o mediador Catar anunciou um avanço nas negociações entre Israel e o grupo islâmico Hamas.
O acordo entre Israel e o Hamas deve entrar em vigor no domingo e será aplicado inicialmente por 42 dias.
No entanto, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu acusou a organização islâmica na quinta-feira, 16, de se recusar a consentir com partes do acordo. O Hamas negou a acusação e reconheceu o acordo.
Fonte: Folha de Pernambuco.