O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Ricardo Paes Barreto, participou, nesta quinta-feira (1º/8), do Workshop Tecnologia e Inovação: Perspectivas para a Justiça Estadual Brasileira, organizado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) em parceria com o Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), em Maceió. Com informações TJPE.
O evento, que acontece até o próximo sábado (3-8), vem debatendo sistemas de automação, uso da tecnologia artificial, diagnósticos, entre outros temas. Diversas autoridades nacionais estão participando.
Desde que assumiu a Presidência do TJPE, em fevereiro passado, o desembargador Ricardo Paes Barreto vem defendendo investimentos em tecnologia para melhorar a prestação jurisdicional. Durante sua fala em Maceió, ele destacou a importância do evento como forma de compartilhar boas práticas e ideias. “Esperamos que esse evento se repita, porque as tecnologias estão sempre surgindo e são necessárias para que o Poder Judiciário, assoberbado de processos, possa, com o uso delas, dar mais velocidade, dar mais eficiência ao trabalho que o Judiciário Nacional presta”, frisou o integrante o desembargador, que é membro do Consepre.
Além do presidente, o TJPE marca presença com o desembargador Alexandre Pimentel, o juiz José Faustino Macedo e secretária de Tecnologia da Informação e Comunicação, Juliana Neiva.
No primeiro dia do workshop, José Faustino falou sobre a Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ), ferramenta, de iniciativa do CNJ, que busca criar uma cultura de desenvolvimento colaborativo entre as cortes. “A cada momento vai chegar um tribunal e encaixar uma peça, que poderá ser utilizada por todos. O importante é mudar a cultura dos Tribunais na perspectiva de que precisamos, efetivamente, empregar a colaboração”.
A conselheira do CNJ Daniela Madeira reforçou a necessidade do compartilhamento sistemático das inovações no âmbito do Poder Judiciário. “Isso é importante para que a gente tenha uma visão global e melhore cada vez mais a prestação da justiça”, afirmou.
Anfitrião do encontro, o presidente do TJAL, desembargador Fernando Tourinho, explicou, que as inovações são importantes para melhorar os serviços prestados pelo Judiciário e merecem atenção especial dos gestores dos tribunais. “A tecnologia da informação veio para ficar e nós temos que saber utilizar da melhor maneira possível. Precisamos, inclusive, ter muita sabedoria em alguns momentos de como estamos utilizando. Vamos discutir com desembargadores, magistrados e servidores para encontrarmos alternativas de melhorar os serviços que prestamos”, disse.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, comentou, por meio de um pronunciamento em vídeo, que o evento é uma excelente oportunidade para o aprofundamento de ações colaborativas, decisivo para avanços no Judiciário. “Eu ressalto que, embora a inovação não se restrinja à tecnologia, com frequência, ela é dependente. Nos próximos eventos do CNJ, daremos início à identificação das iniciativas tecnológicas que se alinham com a Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro (PDPJ-Br) e que merecem o reconhecimento nacional”, informou o ministro.
O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Ricardo Paes Barreto, participou, nesta quinta-feira (1º/8), do Workshop Tecnologia e Inovação: Perspectivas para a Justiça Estadual Brasileira, organizado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) em parceria com o Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (Consepre), em Maceió. Com informações TJPE.
O evento, que acontece até o próximo sábado (3-8), vem debatendo sistemas de automação, uso da tecnologia artificial, diagnósticos, entre outros temas. Diversas autoridades nacionais estão participando.
Desde que assumiu a Presidência do TJPE, em fevereiro passado, o desembargador Ricardo Paes Barreto vem defendendo investimentos em tecnologia para melhorar a prestação jurisdicional. Durante sua fala em Maceió, ele destacou a importância do evento como forma de compartilhar boas práticas e ideias. “Esperamos que esse evento se repita, porque as tecnologias estão sempre surgindo e são necessárias para que o Poder Judiciário, assoberbado de processos, possa, com o uso delas, dar mais velocidade, dar mais eficiência ao trabalho que o Judiciário Nacional presta”, frisou o integrante o desembargador, que é membro do Consepre.
Além do presidente, o TJPE marca presença com o desembargador Alexandre Pimentel, o juiz José Faustino Macedo e secretária de Tecnologia da Informação e Comunicação, Juliana Neiva.
No primeiro dia do workshop, José Faustino falou sobre a Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ), ferramenta, de iniciativa do CNJ, que busca criar uma cultura de desenvolvimento colaborativo entre as cortes. “A cada momento vai chegar um tribunal e encaixar uma peça, que poderá ser utilizada por todos. O importante é mudar a cultura dos Tribunais na perspectiva de que precisamos, efetivamente, empregar a colaboração”.
A conselheira do CNJ Daniela Madeira reforçou a necessidade do compartilhamento sistemático das inovações no âmbito do Poder Judiciário. “Isso é importante para que a gente tenha uma visão global e melhore cada vez mais a prestação da justiça”, afirmou.
Anfitrião do encontro, o presidente do TJAL, desembargador Fernando Tourinho, explicou, que as inovações são importantes para melhorar os serviços prestados pelo Judiciário e merecem atenção especial dos gestores dos tribunais. “A tecnologia da informação veio para ficar e nós temos que saber utilizar da melhor maneira possível. Precisamos, inclusive, ter muita sabedoria em alguns momentos de como estamos utilizando. Vamos discutir com desembargadores, magistrados e servidores para encontrarmos alternativas de melhorar os serviços que prestamos”, disse.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, comentou, por meio de um pronunciamento em vídeo, que o evento é uma excelente oportunidade para o aprofundamento de ações colaborativas, decisivo para avanços no Judiciário. “Eu ressalto que, embora a inovação não se restrinja à tecnologia, com frequência, ela é dependente. Nos próximos eventos do CNJ, daremos início à identificação das iniciativas tecnológicas que se alinham com a Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro (PDPJ-Br) e que merecem o reconhecimento nacional”, informou o ministro.