Pré-candidato ao Governo de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho criticou a atual gestão no quesito segurança pública e propôs uma nova política para a área. O tema entrou na pauta dos pré-candidatos ao executivo estadual nesta semana, com Raquel Lyra (PSDB) e Anderson Ferreira (PL) também expondo suas visões sobre o assunto.
Miguel Coelho afirmou que não existe valorização das polícias, pois, na avaliação do pré-candidato, o atual governo foca em bater metas do Pacto pela Vida, independentemente das condições de trabalho que são dadas às forças de segurança.
“A gente precisa de uma nova política de segurança, porque o Pacto pela Vida está ultrapassado, vencido, só tem estatísticas que não condizem com a realidade. Enquanto isso a população está com medo, assustada, e as forças de segurança desvalorizadas”, acrescentou o pré-candidato.
O pré-candidato ao Governo expôs seu posicionamento durante live realizada com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Rafael Cavalcanti. O sindicalista afirmou que diversas delegacias funcionam em prédios alugados e deteriorados, com frequentes ameaças de despejo por atraso nos pagamentos.
Miguel Coelho afirmou que vai retomar os investimentos em inteligência e promover a integração entre das polícias civil e militar com a guardas municipais. Ex-prefeito de Petrolina, ele defendeu a gestão de segurança feita na cidade do Sertão do São Francisco.
O pré-candidato diz ter investido R$ 7,5 milhões em equipamentos, uniformes, viaturas e outros pontos da Guarda Municipal, além de mais R$ 652 mil na aquisição de munição para o armamento dos agentes. Também defende que Petrolina é modelo de videomonitoramento e possui mais câmeras instaladas na cidade do que a estrutura da Secretaria de Defesa Social.
*Radar Político365 com informações do Jornal do Commercio.
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