Protagonista do live-action de Branca de Neve, a atriz Rachel Zegler rompeu o silêncio e comentou à repercussão negativa do trailer do filme, que já ultrapassou 1 milhão de dislikes no YouTube e muitos comentários críticos. Ao site Comic Book, ela diz ter ficado “triste” ao ser acusada de desconstruir uma das princesas Disney mais amadas de todos os tempos e lamentou quando “as coisas são tiradas de contexto”.
– Honestamente, me deixou triste que as pessoas pensaram isso, porque eu acredito que mulheres podem fazer qualquer coisa. Eu não gostaria de limitar alguém e dizer “se você quer amor, então você não pode trabalhar”, ou “se você quer trabalhar, então você não pode ter uma família”, isso não é verdade! Nunca foi verdade. Pode ser entristecedor quando as coisas são tiradas de contexto ou as piadas não funcionam – disse a artista de 23 anos, que já chamou a versão clássica de 1937 de “extremamente desatualizada” sobre os “papéis de poder” das mulheres.
O novo filme – que conta com a cineasta Greta Gerwig, responsável pelo live action da Barbie, como uma das roteiristas – passou por várias modificações, como, a troca do príncipe por um par romântico similar a Robin Hood, a substituição dos atores dos sete anões por animação em GC com a justificativa de evitar reforçar estereótipos, além do empoderamento da Branca de Neve, que salva a si mesma na nova versão da história.
As polêmicas foram além da obra em si e chegaram ao set de gravações. Isso porque Rachel Zegler e Gal Gadot – atriz famosa por interpretar a Mulher Maravilha e que em Branca de Neve dá vida à Rainha Má – se desentenderam por diferenças de pensamento em relação à guerra em Gaza. Gadot é israelense, e Zegler milita em favor dos palestinos.
O live action chega aos cinemas no dia 20 de março de 2025.
Pleno News
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