Em 2002 foi criado o concurso de Registro de patrimônios Vivos de Pernambuco, com a LEI nº 12.196, de 2 de maio de 2002, depois alterada pela Lei nº 15.944, de 14 de dezembro de 2016). Inicialmente eram três contemplados por edição, passando a 6 (seis) e agora são 10 (dez) novos Mestres, Mestras e Grupos como Patrimônios Vivo do Estado de Pernambuco – RPV-PE.
O programa de Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco tem por finalidade o apoio financeiro e a preservação dos processos de criação e divulgação de técnicas, modos de fazer e saberes das culturas tradicional ou popular pernambucanas mediante atividades e ações desenvolvidas por pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, residentes e com atuação no Estado há mais de 20 anos.
São contemplados Patrimônios Vivos homens e mulheres que, individualmente ou junto aos seus coletivos, mantêm tradições e aprendizado pautados na valorização dos conhecimentos e das vivências, intercâmbios e histórias que são passadas para novas gerações de acordo com os contextos específicos de suas comunidades e localidades, preservando a grande diversidade de bens culturais aos quais se vinculam. Cada qual, com seu conjunto de saberes, relaciona-se com uma variedade muito grande de aprendizes, formando diretamente discípulos(as), nas mais variadas áreas, como por exemplo, a presença de parteira tradicional, artista circense, mestres e mestras da poesia popular, do repente e da literatura de cordel. Temos também coquistas, maestros de frevo, ceramistas, artesãos e de brinquedos populares.
Nesta ilustre galeria consta os nossos conterrâneos ilustres devidamente “sublimados” que já receberam o reconhecimento do governo do estado, de PATRIMÔNIOS VIVOS, nos representando e elevando o nome da cidade no cenário artístico-cultural são eles:
. Zé do Carmo (in memoriam)
. Sociedade Musical Curica
. Sociedade 12 de Outubro – Banda Saboeira
. As Pretinhas do Congo
. Caboclinho União Sete Flexas
Este ano é a 17º edição do Concurso de Registro de Patrimônio Vivo de Pernambuco, mais uma vez temos nossos mestres e mestras concorrendo, os quais já são reconhecidamente patrimônios goianenses e se enquadram perfeitamente ao concurso, ficando a critério do Conselho Estadual de Patrimônio a avaliação e aprovação. Participam este ano, Mestre Biloco, forte representante da cultura popular presente musicalmente na vida de todos os goianenses devido sua participação em todos os ciclos culturais e momento icônicos como a procissão fluvial de São Pedro, o Acorda Povo, a procissão do Carrego da Lenha em Povoação de São Lourenço e já homenageado pelo município nos festejos juninos e no Festival Canavial; Mãe Nininha, como coquista e Ialorixá, Caboclinhos Canindé o segundo mais antigo de Goiana com 50 anos de existência e o grupo Cultural Heroínas de Tejucupapo que realizam o teatro da batalha das heroínas contra os holandeses.
Como canta o hino da nossa “adorada” cidade – “berço augusto de heróis sublimados” – aos heróis e heroínas que carregam a cultura no seu mais pleno conceito, o de “ser goianense” e de fazer as coisas do jeito que só aqui se faz. Essa representação, acontece através de seus talentos artísticos, sendo eles nossos patrimônios culturais imateriais; mestres, mestras, grupos e associações de vários segmentos da nossa cultura. Mestres de verdade e grupos significativos com serviços prestados e que merecem nosso respeito e nossa torcida.
Assistam os vídeos que foram produzidos para defender as candidaturas de Mestre Biloco e o Caboclinho Canindé, e divulguem.
Vídeo de defesa do Mestre Biloco: https://youtu.be/BI0fcAlGLTs
Vídeo de defesa do Caboclinho Canindé: https://youtu.be/Dy2GkPmBte8
Em 2002 foi criado o concurso de Registro de patrimônios Vivos de Pernambuco, com a LEI nº 12.196, de 2 de maio de 2002, depois alterada pela Lei nº 15.944, de 14 de dezembro de 2016). Inicialmente eram três contemplados por edição, passando a 6 (seis) e agora são 10 (dez) novos Mestres, Mestras e Grupos como Patrimônios Vivo do Estado de Pernambuco – RPV-PE.
O programa de Registro do Patrimônio Vivo de Pernambuco tem por finalidade o apoio financeiro e a preservação dos processos de criação e divulgação de técnicas, modos de fazer e saberes das culturas tradicional ou popular pernambucanas mediante atividades e ações desenvolvidas por pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos, residentes e com atuação no Estado há mais de 20 anos.
São contemplados Patrimônios Vivos homens e mulheres que, individualmente ou junto aos seus coletivos, mantêm tradições e aprendizado pautados na valorização dos conhecimentos e das vivências, intercâmbios e histórias que são passadas para novas gerações de acordo com os contextos específicos de suas comunidades e localidades, preservando a grande diversidade de bens culturais aos quais se vinculam. Cada qual, com seu conjunto de saberes, relaciona-se com uma variedade muito grande de aprendizes, formando diretamente discípulos(as), nas mais variadas áreas, como por exemplo, a presença de parteira tradicional, artista circense, mestres e mestras da poesia popular, do repente e da literatura de cordel. Temos também coquistas, maestros de frevo, ceramistas, artesãos e de brinquedos populares.
Nesta ilustre galeria consta os nossos conterrâneos ilustres devidamente “sublimados” que já receberam o reconhecimento do governo do estado, de PATRIMÔNIOS VIVOS, nos representando e elevando o nome da cidade no cenário artístico-cultural são eles:
. Zé do Carmo (in memoriam)
. Sociedade Musical Curica
. Sociedade 12 de Outubro – Banda Saboeira
. As Pretinhas do Congo
. Caboclinho União Sete Flexas
Este ano é a 17º edição do Concurso de Registro de Patrimônio Vivo de Pernambuco, mais uma vez temos nossos mestres e mestras concorrendo, os quais já são reconhecidamente patrimônios goianenses e se enquadram perfeitamente ao concurso, ficando a critério do Conselho Estadual de Patrimônio a avaliação e aprovação. Participam este ano, Mestre Biloco, forte representante da cultura popular presente musicalmente na vida de todos os goianenses devido sua participação em todos os ciclos culturais e momento icônicos como a procissão fluvial de São Pedro, o Acorda Povo, a procissão do Carrego da Lenha em Povoação de São Lourenço e já homenageado pelo município nos festejos juninos e no Festival Canavial; Mãe Nininha, como coquista e Ialorixá, Caboclinhos Canindé o segundo mais antigo de Goiana com 50 anos de existência e o grupo Cultural Heroínas de Tejucupapo que realizam o teatro da batalha das heroínas contra os holandeses.
Como canta o hino da nossa “adorada” cidade – “berço augusto de heróis sublimados” – aos heróis e heroínas que carregam a cultura no seu mais pleno conceito, o de “ser goianense” e de fazer as coisas do jeito que só aqui se faz. Essa representação, acontece através de seus talentos artísticos, sendo eles nossos patrimônios culturais imateriais; mestres, mestras, grupos e associações de vários segmentos da nossa cultura. Mestres de verdade e grupos significativos com serviços prestados e que merecem nosso respeito e nossa torcida.
Assistam os vídeos que foram produzidos para defender as candidaturas de Mestre Biloco e o Caboclinho Canindé, e divulguem.
Vídeo de defesa do Mestre Biloco: https://youtu.be/BI0fcAlGLTs
Vídeo de defesa do Caboclinho Canindé: https://youtu.be/Dy2GkPmBte8
Alexandre Veloso é produtor cultural, especialista em Gestão Cultural além de possuir MBA em Marketing e Publicidade.