Um relatório da agência Austin Rating apontou que o Brasil registrou a 4ª inflação mais baixa entre os integrantes do G20 – grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia – no acumulado de janeiro a setembro deste ano. Com uma taxa de 4,1%, o Brasil só ficou atrás do Japão (2,8%), da Arábia Saudita (2,7%) e da China (1,9%).
Nos últimos três meses, o Brasil teve deflação, o que ajudou a segurar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país. Em julho, a taxa do acumulado do ano era de 5,49%, índice que caiu para 4,1% com a sequência de quedas.
A inflação brasileira em 2022 é bem menor que a de países ricos como a Alemanha (9%), o Reino Unido (7,6%), os Estados Unidos (5,8%) e a França (4,5%). Na União Europeia, por exemplo, a taxa de 2022 está em 8,5%. O pior índice entre as nações do G20 é o da Argentina, que tem uma inflação acumulada de 66,1% neste ano.
Entre as economias mais relevantes da América Latina, a inflação do acumulado de 2022 do Brasil é a 2ª menor, atrás apenas da Bolívia, que tem taxa de 1,8% no período.
Já no acumulado dos últimos 12 meses, a inflação do Brasil é a 9ª menor do G20, com 7,17% no período. Nesse intervalo de tempo, o maior índice é o da Turquia, com 83,5%, seguido da Argentina, com 82,9%. A menor inflação, por sua vez, é da China, com 2,8%.
*Radar Político365 com informações do Pleno News.
Radar Político365 é o seu portal de notícias sobre o cotidiano da política de Goiana, sem esquecer de acompanhar os fatos relevantes do estado e nacional.