Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) ouviu 2,5 mil pessoas entre 1º e 5 de abril. Dentre elas, 95% afirmaram sentir a alta generalizada de preços nos últimos seis meses. Essa percepção da inflação era de 73% na pesquisa anterior, de novembro do ano passado. Os dados apontam que a situação financeira de 76% dos brasileiros foi prejudicada. E 66% dos entrevistados acreditam que a inflação vai aumentar nos próximos seis meses. O estudo também mostra que, enquanto o orçamento foi ocupado com gastos recorrentes, prioritários e crescentes, como conta de luz, gás de cozinha e remédios, 16% reduziram o consumo de combustível e outros 15% cortaram o gasto de vez. Outros recortes também revelam as mudanças no cotidiano: 15% deixaram de comprar roupas e sapatos; 14% afirmam não usar mais transporte público. Além disso, os hábitos alimentares também mudaram: 19% diminuíram frutas e verduras e 31% reduziram o consumo de carne vermelha. A guerra na Ucrânia, a pandemia da Covid-19 e o medo de retrocessos na economia global motivam o aumento dos números.
Para Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da CNI, uma medida que pode incentivar de novo a economia é a reforma tributária. “A economia fica travada com essa inflação alta, e é preciso destravar a economia. Para destravar a economia é preciso reduzir o custo do Brasil, e o principal item do custo do Brasil, que pode ser trazer maior impacto para a economia como um todo é a reforma tributária, destravando isso nós poderíamos ter um fluxo grande de investimentos, uma redução dos preços, uma economia que comece a trazer o crescimento e começar a fazer esse esse giro de maior produção, maior investimento, maior número de empregos para a gente sair da situação atual”, defendeu.
*Radar Político365 com informações da Jovem Pan.
Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) ouviu 2,5 mil pessoas entre 1º e 5 de abril. Dentre elas, 95% afirmaram sentir a alta generalizada de preços nos últimos seis meses. Essa percepção da inflação era de 73% na pesquisa anterior, de novembro do ano passado. Os dados apontam que a situação financeira de 76% dos brasileiros foi prejudicada. E 66% dos entrevistados acreditam que a inflação vai aumentar nos próximos seis meses. O estudo também mostra que, enquanto o orçamento foi ocupado com gastos recorrentes, prioritários e crescentes, como conta de luz, gás de cozinha e remédios, 16% reduziram o consumo de combustível e outros 15% cortaram o gasto de vez. Outros recortes também revelam as mudanças no cotidiano: 15% deixaram de comprar roupas e sapatos; 14% afirmam não usar mais transporte público. Além disso, os hábitos alimentares também mudaram: 19% diminuíram frutas e verduras e 31% reduziram o consumo de carne vermelha. A guerra na Ucrânia, a pandemia da Covid-19 e o medo de retrocessos na economia global motivam o aumento dos números.
Para Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da CNI, uma medida que pode incentivar de novo a economia é a reforma tributária. “A economia fica travada com essa inflação alta, e é preciso destravar a economia. Para destravar a economia é preciso reduzir o custo do Brasil, e o principal item do custo do Brasil, que pode ser trazer maior impacto para a economia como um todo é a reforma tributária, destravando isso nós poderíamos ter um fluxo grande de investimentos, uma redução dos preços, uma economia que comece a trazer o crescimento e começar a fazer esse esse giro de maior produção, maior investimento, maior número de empregos para a gente sair da situação atual”, defendeu.
*Radar Político365 com informações da Jovem Pan.
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